Category: Análises

Todos os periódicos devem ter uma política que defina a autoria – aqui está o que incluir [Publicado originalmente no blog LSE Impact of Social Sciences em Janeiro/2018]

Artigos de pesquisa científica com grande número de autores tornaram-se mais comuns, aumentando a probabilidade de disputas de autoria. Danielle Padula, Theresa Somerville e Ben Mudrak enfatizam a importância de os periódicos definirem e comunicarem claramente os critérios de autoria aos pesquisadores. Além de ter uma política de inclusão, os periódicos também devem indicar práticas antiéticas de autoria, esclarecer a ordem dos autores em um estágio inicial, considerar o reconhecimento de contribuição e encaminhar quaisquer disputas que surjam para as instituições dos autores. Read More →

Os fundamentos do patrocínio no Crossref

Há muitos periódicos que desejam registrar conteúdo e se beneficiar dos serviços prestados pelo Crossref, mas podem não conseguir fazê-lo sozinhos. Estas organizações usam patrocinadores. Patrocinadores são organizações que publicam em nome de grupos de organizações menores. Cerca de 650 dos 800 membros do Brasil do Crossref são representados por um patrocinador. Read More →

O que pensam os pesquisadores espanhóis sobre Avaliação por Pares Aberta?

Em fevereiro de 2018, o Consejo Superior de Investigaciones Científicas da Espanha lançou uma pesquisa para conhecer os hábitos, preferências e opiniões de seus pesquisadores ao realizar avaliação e ser objeto de avaliação por pares em modo aberto, com o objetivo de contribuir para o debate internacional sobre a avaliação da ciência e possíveis formas de melhoria. Cinquenta e quatro por cento dos entrevistados estão satisfeitos com o sistema dominante de avaliação por pares e cinquenta por cento concordam com a abertura da identidade dos avaliadores, pois ajuda a reduzir conflitos de interesse. Read More →

Produção e impacto da pesquisa brasileira: confrontando contextos internacional e nacional

A pesquisa científica brasileira, vista através de seus artigos e de seu impacto revela um cenário que há 30 anos atrás não se poderia descrever. O SciELO concretiza o que Garfield vislumbrou para a América Latina na década de 90, permitindo delinear o fluxo de citações como em muitos países ainda não se viu até o momento, e permitindo questionar a pertinência da expressão de Gibbs: “lost science in the third world”. Read More →

Os fundamentos sobre os tipos de conteúdo: Preprints, Crossmark, traduções e muito mais

Qual é a diferença entre preprints e ahead of print? Quando você deve usar cada um deles; e quais são os requisitos do DOI? Esta matéria responde a estas perguntas e fornece uma visão geral básica de como conectar os registros de metadados de tipos de conteúdo relacionados, como traduções. Read More →

O artigo e os periódicos científicos têm futuro?

Como pensar o futuro da comunicação científica, visando sua mais ampla circulação, uso, citação e impacto? Propõe-se focar mais em atender às necessidades do “Grande Diálogo” na produção do conhecimento e menos nas estratégias de financiamento e sobrevivência das formas canônicas de comunicação científica, ante os efeitos disruptivos do acesso aberto. Read More →

Em direção ao acesso aberto universal? Por que precisamos de bibliodiversidade em vez de uma “bala de prata”

O atual debate sobre o acesso aberto é muitas vezes baseado em generalizações indevidas que defendem modelos “bala de prata” para inverter globalmente o sistema de comunicação científica. Esta abordagem é falha, pois não leva em conta a diversidade de práticas de comunicação entre as diferentes disciplinas e países. Read More →

Resenha do livro Bit by Bit: Social Research in the Digital Age por Matthew J. Salganik [Publicado originalmente no blog LSE Impact of Social Sciences em Julho/2018]

Em Bit by Bit: Social Research in the Digital Age (Bit por Bit: Pesquisa Social na Era Digital), Matthew J. Salganik explora o processo de realizar pesquisa social na era digital, examinando uma ampla gama de conceitos, ao mesmo tempo em que oferece atividades e materiais de ensino. Ao reunir a expertise de cientistas sociais e de dados para o benefício de ambos, trata-se uma visão abrangente sobre novas abordagens para a pesquisa social em nosso tempo, recomenda Marziyeh Ebrahimi. Read More →

A relevância dos livros na comunicação científica – o caso do SciELO Livros

Os manuscritos foram os primeiros repositórios de comunicação científica. Ao longo dos séculos e das novas tecnologias, a ciência foi comunicada por livros, por correspondências pessoais entre pesquisadores, periódicos e livros em papel até chegarmos às tecnologias eletrônicas e à Internet. Ao longo do século XX, os periódicos tornaram-se predominantes como meio de comunicação dos resultados da pesquisa, com rápida adaptação às funcionalidades oferecidas pelas mudanças tecnológicas. Na Reunião da Rede SciELO da Semana SciELO 20 Anos, um grupo de trabalho analisará e discutirá a relevância dos livros na comunicação científica, com foco no progresso das editoras de livros acadêmicos e, mais especificamente, no Programa SciELO Livros. Read More →

Presença e impacto dos periódicos na web social: Rumo ao fator de impacto de mídias sociais

A prática rotineira de avaliação do fator de impacto dos periódicos para determinar onde submeter um manuscrito tem sido reconsiderada em detrimento do impacto social do periódico na relação que o periódico estabelece com a comunidade científica e com o público. Métricas de mídias sociais atuam nesse sentido na aferição do social media impact fator de um periódico e podem auxiliar na gestão da presença web em perfis online que os periódicos mantêm em mídias como Twitter e Facebook. Read More →

Interface ciência-público em tempos de correção da literatura científica: Questões éticas contemporâneas

O processo de correção da literatura científica torna-se cada vez mais acelerado e reflete, dentre vários fatores, um maior escrutínio das editoras científicas. Diferente do que acontecia há cerca de duas décadas, quando a retratação de um artigo era rara, hoje ela vem se integrando à cultura editorial. Nesse contexto, a forma com que esse processo de correção se articula com o fluxo de notícias sobre ciência merece atenção. Na interface ciência-público, as retratações ampliam os espaços para fortalecer a compreensão pública sobre a ciência e seus mecanismos de autorregulação. Como ampliar esse espaço é uma das discussões éticas do nosso tempo. Read More →

O que significa uma nova abordagem (para periódicos, conselhos de pesquisa)?

Preprints são um desenvolvimento em andamento na comunicação e publicação científica. Para os periódicos, isso tem consequências. Eles podem adotar um papel passivo, uma postura oposta, ou um papel encorajador e estimulante, e vê-lo como uma oportunidade, colocando seu periódico no centro do desenvolvimento dos preprints. Estas são questões a serem discutidas em detalhes na Conferência SciELO 20 Anos em setembro de 2018. Read More →

As razões porque o Crossref existe e persiste

No mundo atual, o trabalho de um autor precisa de um Digital Object Identifier (DOI, Identificador de Objeto Digital) para se tornar localizável, citável e vinculável. Esta sequência alfanumérica única identifica o conteúdo de um trabalho de pesquisa e permanece associada a ele, independentemente de alterações em sua localização na web. Descubra aqui as origens do DOI, como o Crossref foi fundado, e por que eles continuam a existir e persistir. Read More →

Geo for All – Princípios Abertos em GeoEducação e Ciência

A essência da missão Geo for All é a crença de que o conhecimento é um bem público e os Princípios Abertos na Educação proporcionarão grandes oportunidades para todos. Os principais ingredientes que tornam a Ciência Geoespacial Aberta possível estão legitimados nos Princípios Abertos, ou seja: software geoespacial de código aberto, dados abertos, padrões abertos, recursos educacionais abertos e acesso aberto à publicações de pesquisa. Read More →

Quanto tempo leva para fazer ciência? A emergência do tempo na comunicação científica

A comunicação científica tem sofrido grandes transformações nas últimas duas décadas, sobretudo em função da popularização de novas tecnologias de informação, que impõem um novo regime de tempo e de velocidade na editoração científica. Porém, estas mudanças não são apenas respostas aos avanços tecnológicos. Trata-se de questões mais complexas relacionadas à reconfiguração do trabalho acadêmico e mudanças sobre o paradigma da comunicação e as dificuldades e desafios enfrentados pelos editores e pesquisadores sobre a gestão do tempo. Read More →