Como o Acesso Aberto pode impulsionar a carreira de pesquisadores

Por Lilian Nassi-Calò

Foto adaptada da original: m01229

Foto adaptada da original: m01229.

O acesso aberto projeta-se como a modalidade que dominará a publicação de resultados de pesquisas em todas as áreas do conhecimento. Associado a softwares e dados abertos (open source e open data), este modelo de comunicação científica reconhecidamente aumenta a transparência, acessibilidade, e disponibilidade da ciência a todos os setores da sociedade, promovendo o crescimento tecnológico e econômico das nações. É parte integral do avanço da Ciência Aberta.

Mandatos em prol do acesso aberto, seja pela Via Dourada (periódicos) ou da Via Verde (repositórios de artigos de preprints e postprints), vêm sendo estabelecidos por agências de fomento, instituições e governos em todo o mundo e vislumbra-se em um futuro próximo que o acesso aberto substituirá totalmente os periódicos por assinatura. Até mesmo os grandes publishers multinacionais cujos modelos de negócios continuam baseados na comercialização de assinaturas, cientes da irreversibilidade do progresso do acesso aberto, já vem atuando nesta direção, por meio da criação de periódicos de acesso aberto, permitindo a publicação de preprints e postprints ou oferecendo aos autores a opção de tornar aberto o acesso aos seus artigos em periódicos por assinatura na modalidade híbrida.

A completa adoção do acesso aberto, entretanto, ainda não foi atingida principalmente porque os pesquisadores ainda não estão totalmente convencidos de que esta modalidade de publicação irá fazer por suas carreiras o mesmo que os denominados periódicos main stream de acesso pago. Um detalhado artigo de revisão recém-publicado no eLife1 analisa a correlação entre acesso aberto e citações recebidas, impacto científico, cobertura pela mídia e avanço na carreira dos autores. Os resultados evidenciam claramente que a publicação em acesso aberto, ao contrário do que pensam muitos, é benéfica aos pesquisadores.

O artigo, que será resumido neste post, é dividido em quatro tópicos principais: publicação, financiamento, gestão e compartilhamento de dados e progressão na carreira.

Publicação

Apesar de alguns estudos controlados não terem sido capazes de demonstrar que artigos de acesso aberto (AA) tem padrão de citações distinto de publicações não-AA, muitos e significativos estudos demonstram que artigos AA recebem, de fato, mais citações. Uma pesquisa2 realizada com mais de 1,3 milhões de artigos de 10 disciplinas por um período de 12 anos revelou que artigos AA tem de 36 a 172% mais citações que artigos não-AA. Quarenta e seis dos 70 artigos sobre análise de citações e acesso aberto registrados na base de dados SPARC encontraram maior número de citações em artigos AA. Entretanto, 17 artigos não encontraram diferenças e 7 foram inconclusivos. Cabe ressaltar que o aumento de citações foi observado independente da modalidade de acesso aberto adotada (periódicos AA, opção AA em periódicos por assinatura ou repositórios). Ademais, o efeito se mantém independente do fato do arquivamento ser opção do autor ou resultado de mandato de financiadores ou instituições. Artigos AA também recebem maior atenção da mídia (páginas de ciências de jornais e revistas) e compartilhamento em redes sociais do que artigos não-AA, o que traz maior visibilidade aos seus autores. Ademais, um estudo3 mostrou que artigos veiculados por meios de comunicação recebem maior número de citações.

O uso de métricas baseadas em citações para avaliar publicações – e seus autores – é prática amplamente difundida, apesar de pouco recomendada. O principal índice, o Fator de Impacto (FI), reconhecidamente apresenta inúmeras falhas e vieses, tanto que os signatários da San Francisco Declaration on Research Assessment (DORA) recomendam que não seja utilizado como índice para avaliar a pesquisa ou pesquisadores. No entanto, até que a burocracia da meritocracia na ciência deixe de utilizá-lo como indicador, o FI é um fator decisivo na escolha do periódico. Recentemente, entretanto, o FI de periódicos AA indexados está constantemente se aproximando do impacto de periódicos por assinatura. Na edição 2012 do Journal Citation Reports (JCR), mais de 1.000 periódicos (13%) que tem atribuído o FI eram de AA. Exemplos como PLoS Medicine, Nature Communication e Genome Biology (BMC), todos AA, têm FI acima de 10. É importante mencionar que os autores do artigo de revisão não aprovam o uso do FI como sinônimo de qualidade ou prestígio, mas desejam apenas demonstrar que autores não precisam escolher AA ou FI ao decidir onde submeter seu trabalho.

Outra concepção errônea do AA se refere ao processo de avaliação por pares. Muitos periódicos AA conduzem peer review de forma transparente, por exemplo, através de revisões abertas, dando a opção aos autores de publicá-las em sequência do artigo. O PeerJ, por exemplo, relata que 40% de seus pareceristas assina as revisões e 80% dos autores decide por sua publicação junto com o artigo. Estudos apontam que revisões abertas são de melhor qualidade do que aquelas na modalidade cego ou duplo-cego. Entretanto, persiste entre muitos a ideia de que periódicos AA não realizam avaliação por pares, ou se o fazem, são de baixa qualidade. Um exemplo deste preconceito é o artigo de metodologia questionável de John Bohannon na Science em 20134, no qual ele reporta que 157 entre 304 periódicos AA publicaram artigos fraudados de péssima qualidade. É importante salientar que o experimento de Bohannon não incluiu periódicos por assinatura, para comparação. É opinião de muitos estudiosos de que trata-se de uma questão de tempo até que os autores – e os processos de avaliação da ciência – reconheçam que a abertura da avaliação por pares só faz aumentar sua eficiência e qualidade.

Se, apesar dos argumentos expostos, pesquisadores optarem por publicar em periódicos por assinatura main stream, existem formas de disponibilizar abertamente conteúdos na forma de preprints ou postprints.

Repositórios de preprints ou eprints permitem a publicação e acesso/download livre de custos a todos os interessados. A lista do artigo da eLife, não exaustiva, menciona ao menos 15 repositórios institucionais ou temáticos, como arXiv, o primeiro a ser criado, em 1991, que publica artigos nas áreas de física, matemática, ciências da computação e afins, e bioRxiv, criado em 2013, especializado em biologia e ciências da vida. Os preprints não passam por avaliação por pares pré-publicação, apenas uma breve análise por parte dos editores. Não ocorre a nenhum pesquisador, entretanto, publicar artigos de baixa qualidade na forma de preprints, se não quiser comprometer sua credibilidade perante seus pares. O recente evento Accelerating Science and Publication in biology (ASAPbio) demonstra o crescente interesse e apoio de cientistas, financiadores e publishers por preprints. Grande parte dos periódicos por assinatura considera para publicação trabalhos depositados como preprints, como mostra a relação disponível na Wikipédia5.

Autores também podem disponibilizar seus manuscritos submetidos para publicação em periódicos tradicionais em repositórios acesso aberto (postprints). Dos mais de 2.200 publishers relacionados na base SHERPA/RoMEO, 72% deles autorizam os autores a arquivar seus manuscritos ou mesmo a versão final do publisher, após um período de embargo tipicamente de 6 – 12 meses. Há, entretanto, periódicos que não autorizam os autores a autoarquivar seus artigos. Nestes casos, os autores podem submeter um adendo (há modelos disponíveis no portal da SPARC) autorizando-os a reter os direitos autorais para depositar uma cópia do artigo em um repositório de AA.

Para muitos pesquisadores, a cobrança de taxas de publicação (article processing charges, APC) constitui um empecilho para publicar em periódicos AA. O pagamento, entretanto, não é pratica da maioria dos periódicos AA, e ademais, periódicos por assinatura também cobram page charge dos autores. Um estudo de 2014 com 1.357 periódicos AA mostrou que 71% deles não cobra APC, o mesmo percentual encontrado por outros estudos com maior número de periódicos. Exemplos como eLife, Open Science, e aqueles pertencentes à Open Library of Humanities são citados na revisão, que também inclui SciELO e Redalyc como coleções que não praticam APC. Na verdade, apenas 20% dos periódicos do SciELO Brasil cobra APC para cobrir custos de publicação, uma vez que a grande maioria dos publishers é ligada a sociedades científicas e instituições de pesquisa e não tem fins lucrativos.

De qualquer forma, os valores de APC praticados por periódicos AA se situam bem abaixo das taxas de publicação de periódicos por assinatura. Publishers de AA que cobram taxas mais elevadas (por exemplo, PLoS ou Frontiers, acima de US$ 1,000 por manuscrito), consideram isentar da taxa autores com restrições financeiras ou de países de baixa e média renda. As agências de fomento, entretanto, estão cada vez mais cobrindo os custos de publicação em AA das pesquisas que financiam.

Financiamento

Obter auxílio de pesquisa de agências de fomento é crucial aos pesquisadores para o prosseguimento de seu trabalho, orientação de estudantes e projeção na carreira. A obtenção de auxílio está diretamente vinculada ao desempenho do pesquisador, principalmente publicações. Além dos financiadores públicos, institucionais e fundações privadas, surgiram, principalmente nos últimos anos, oportunidades destinadas a especificamente financiar – e premiar – pesquisa aberta e dados e software abertos. Tratam-se de financiadores tradicionais, como por exemplo, Wellcome Trust, NIH e SPARC que estão destinando fundos à pesquisa aberta, ou de novas iniciativas criadas especialmente com esta visão, caso da Shuttleworth Foundation (fundada em 2007) e o Mozilla Science Lab (2013), entre outros.

É importante destacar o papel pioneiro da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) no desenvolvimento e financiamento ininterrupto do Programa SciELO, que opera por meio da rede de 15 coleções nacionais de periódicos de acesso aberto, além de uma coleção de periódicos de saúde pública e outra de livros acadêmicos. Em conjunto, a rede publica mais de 1.000 periódicos. Criado em 1998 com o objetivo de fortalecer e aumentar a visibilidade da comunicação científica do Brasil, o modelo estendeu-se internacionalmente para outros 11 países da América Latina e Caribe, Espanha, Portugal e África do Sul. As coleções nacionais são geridas e financiadas de modo descentralizado pelas agências e instituições nacionais de apoio à pesquisa.

A noção de que a pesquisa financiada com recursos públicos deve ser disponibilizada de forma aberta à sociedade vem se consolidando nos últimos anos e, consequentemente, as agências públicas de fomento não estão apenas preferindo, mas determinando que os resultados sejam publicados em acesso aberto. Os National Institutes of Health (NIH) dos EUA foram pioneiros, em 2008, em implementar a política de acesso aberto, seguidos pela Universidade Harvard no mesmo ano, a Academia Nacional de Ciências da China (2009) e a National Science Foundation (2011). A seguir, os Centers for Disease Control and Prevention (CDC), o Departmento de defesa dos EUA e a agência especial NASA, implementaram em 2015 mandatos de acesso aberto. Neste mesmo ano, a França lançou o projeto de Lei “Por uma República Digital”, e o submeteu a consulta pública. Agências de fomento como Wellcome Trust, CERN, UNESCO, Fundação Bill e Melinda Gates e muitas outras estabeleceram mandatos semelhantes. Muitos deles ainda determinam que os conteúdos publicados em AA devem ser regidos pela Licença Creative Commons CC-BY, a menos restritiva de todas. A evolução do número de mandatos de acesso aberto em todo o mundo, compilada pelos autores do artigo de revisão no eLife, passou de cerca de 100 em 2005, a quase 800 em 2016.

Gestão e compartilhamento de dados

A despeito de ter de obedecer a políticas de acesso aberto dos financiadores, os autores podem não visualizar de imediato as vantagens de publicar em acesso aberto. Uma delas se refere à preservação e acessibilidade dos dados, para acesso futuro pelos próprios autores e por terceiros. A preparação de dados para compartilhamento demanda esforço, porém é mais fácil do que tentar reconstruir os dados após alguns anos, além de aumentar sua transparência e reprodutibilidade.

O compartilhamento de dado, ademais, leva a maior número de citações do artigo correspondente, como observado por vários estudos citados no eLife. Outro estudo envolvendo projetos do NSF e NIH concluiu que aqueles com dados compartilhados geraram, em média, 10 publicações, contra cinco de projetos que não compartilharam dados. Outro aspecto é que os dados depositados podem ser utilizados – e citados – por outros autores. Porém, o benefício real da prática de compartilhar transcende as citações, uma vez que é difícil estimar a contribuição científica e visibilidade resultantes do compartilhamento, como o aumento de reprodutibilidade, a transparência e o tempo e recursos economizados ao evitar que experimentos já executados sejam repetidos. A iniciativa Making Data Count, criada em 2015, tem por objetivo incentivar o reconhecimento de conjuntos de dados como produção científica passível de citação e aferir métricas de impacto científico.

Progressão na carreira

Sabe-se que colaboração entre cientistas e/ou grupos de pesquisa, especialmente a colaboração internacional, fortalece a ciência e aumenta o impacto das publicações, possivelmente por aumentar a exposição dos artigos a uma comunidade científica ampliada.

A prática de publicação em acesso aberto e dados e softwares abertos traz um benefício adicional aos pesquisadores, no que diz respeito à colaboração entre autores. A publicação e compartilhamento de dados em acesso aberto facilita a interação entre pesquisadores e possibilita associações que podem potencialmente gerar colaboração intra ou interdisciplinar. Este aspecto adquire maior relevância no que se refere a desenvolvimento de software aberto, permitindo que virtualmente qualquer um possa contribuir para criar ou aprimorar programas.

Como mencionado no início deste post, a adoção mais ampla de acesso aberto às publicações é prejudicada pelos sistemas vigentes de avaliação da produção científica e meritocracia. A mudança de atitude de instituições, agências de fomento e editores, pode mudar por completo a noção – errônea – que a publicação de acesso aberto é inferior em qualidade e impacto à publicação em periódicos por assinatura.

Nos últimos anos, entretanto, a comunidade científica internacional, agências de fomento e instituições vem reconhecendo cada vez mais a limitação de métricas a nível de periódico (índices baseados em citações) e dando maior importância a métricas alternativas (altmetrias) na avaliação de resultados de pesquisa. Em 2013, ocorreu o lançamento da San Francisco Declaration on Research Assessment (DORA) pela American Society for Cell Biology, que recomenda não utilizar métricas baseadas em citações, incluindo o FI, para avaliar pesquisa e pesquisadores. Até o presente, mais de 12.000 indivíduos e mais de 700 instituições em todo o mundo se tornaram signatários da Declaração. Em 2015, o relatório do Higher Education Funding Council for England para o Research Excellence Framework – o sistema que avalia as instituições de ensino superior do Reino Unido, também rejeitou o uso do FI e outras métricas a nível de periódico. O mesmo ocorreu com inúmeras instituições de pesquisa norte-americanas para avaliar contratações e avanços na carreira. A Universidade de Leiden, na Bélgica, foi além, requerendo que as publicações consideradas para promoções, a partir de setembro de 2014, sejam depositadas no repositório de AA da instituição. Também neste sentido, a Universidade Ludwig-Maximilians, na Alemanha, passou a demandar dos candidatos à contratação uma descrição de suas práticas de ciência aberta durante o processo seletivo.

A publicação em acesso aberto, assim como dados e software abertos estão constantemente evoluindo, e definições precisas e guias de boas práticas vem sendo elaborados, a exemplo do Directory of Open Access Journals (DOAJ) – Princípios de Transparência e Boas Práticas em Publicação Científica e a iniciativa Data FAIRport, referente a dados abertos. A abertura pode ser exercida em diferentes níveis, e não exige que todos pensem a ajam da mesma forma ou que participem da transição com a mesma velocidade. As discussões sobre o tema são frequentes e ubíquas. Na medida em que os pesquisadores se sintam confortáveis e experimentam seus benefícios, se produzirá uma mudança cultural que levará a adotar cada vez mais práticas abertas, para o benefício de todos.

Notas

1. MCKIERNAN, E. C., et al. How open science helps researchers succeed. eLife. 2016, 10.7554/eLife.16800. DOI: 10.7554/eLife.16800.

2. HAJJEM, C., HARNAD, S. and GINGRAS, Y. Ten-Year Cross-Disciplinary Comparison of the Growth of Open Access and How it Increases Research Citation Impact. IEEE Data Engineering Bulletin. 2005, vol. 28, nº 4, pp. 39-47.

3. KIERNAN, V. Diffusion of News about Research. Science Communication. 2003, vol. 25 nº 1, pp. 3-13. DOI: 10.1177/1075547003255297.

4. BOHANNON, J. Who’s Afraid of Peer Review? Science. 2013, vol. 342, nº 6154, pp. 60-65. DOI: http://dx..org/10.1126/science.342.6154.60.

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Referências

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LARIVIERE, V, et al. A simple proposal for the publication of journal citation distributions. bioRxiv. 2016. DOI: http://dx..org/10.1101/062109. No prelo.

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NASSI-CALÒ, L. Projeto Making Data Count incentiva compartilhamento de dados de pesquisa. SciELO em Perspectiva. [viewed 11 July 2016]. Available from: https://blog.scielo.org/blog/2015/10/01/projeto-making-data-count-incentiva-compartilhamento-de-dados-de-pesquisa/

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Links externos

arXiv – <http://arxiv.org>

bioRxiv – <http://biorxiv.org>

DataFAIRport – <http://www.datafairport.org/>

DOAJ Principles of Transparency and Best Practice in Scholarly Publishing – <http://doaj.org/bestpractice>

FAPESP – <http://www.fapesp.br/>

Mozilla Science Lab – <http://science.mozilla.org/>

Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition, SPARC – <http://sparcopen.org/>

Shuttleworth Foundation – <http://shuttleworthfoundation.org/>

 

lilianSobre Lilian Nassi-Calò

Lilian Nassi-Calò é química pelo Instituto de Química da USP e doutora em Bioquímica pela mesma instituição, a seguir foi bolsista da Fundação Alexander von Humboldt em Wuerzburg, Alemanha. Após concluir seus estudos, foi docente e pesquisadora no IQ-USP. Trabalhou na iniciativa privada como química industrial e atualmente é Coordenadora de Comunicação Científica na BIREME/OPAS/OMS e colaboradora do SciELO.

 

Como citar este post [ISO 690/2010]:

NASSI-CALÒ, L. Como o Acesso Aberto pode impulsionar a carreira de pesquisadores [online]. SciELO em Perspectiva, 2016 [viewed ]. Available from: https://blog.scielo.org/blog/2016/07/20/como-o-acesso-aberto-pode-impulsionar-a-carreira-de-pesquisadores/

 

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