Monthly Archives: January 2018

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Quantidade importa na medida em que o impacto da citação aumenta com a produtividade [Publicado originalmente no blog LSE Impact of Social Sciences em Janeiro/2018]

Muitos acadêmicos são encorajados a se concentrar na qualidade e não na quantidade de suas publicações; a razão disso é que ao focar muito em produtividade, corre-se o risco de reduzir a qualidade do trabalho. Mas seria esse, de fato, o caso? Peter van den Besselaar e Ulf Sandström estudaram uma grande amostra de pesquisadores e descobriram que, embora os resultados variem de acordo com as áreas, existe uma relação positiva e mais forte que linear entre produtividade e qualidade (em termos de artigos mais citados). Este mesmo padrão parece se aplicar a instituições e a pesquisadores individuais. Read More →

Declaração de Sant Joan d’Alacant em defesa do Acesso Aberto às publicações científicas, do grupo de editores de revistas espanholas em ciências da saúde (GERECS)

Alinhado com a Plataforma Política Europeia de Ciência Aberta e outras declarações, o grupo de editores de periódicos espanhóis de ciências da saúde, no seu encontro de novembro de 2017, emitiu a Declaração de Sant Joan d’Alacant em prol do Acesso Aberto. Read More →

Os Critérios de indexação do SciELO alinham-se com a comunicação na ciência aberta

Os novos Critérios SciELO Brasil estão alinhados com as boas práticas da comunicação na ciência aberta. Passam a valer a partir de janeiro de 2018 e projetam uma nova etapa de aperfeiçoamento da comunicação científica do Brasil que deverá estender-se progressivamente para os demais países da Rede SciELO. O avanço para a ciência aberta tem como características o reposicionamento dos principais atores da comunicação científica: autores, periódicos e agências de fomento. Read More →

Sobre assinaturas e Taxas de Processamento de Artigos

Taxas de processamento de artigos (Article Processing Charges, APCs) – apesar de enfrentar críticas – têm certas vantagens em relação a assinaturas. Eles tornam possível o acesso aberto imediato, mas também permitem que outras desvantagens de assinaturas sejam evitadas, como orçamentos de páginas fixas. O que as APCs não conseguiram fazer é reduzir o fardo financeiro da comunicação científica na comunidade de pesquisa, como muitos defensores de acesso aberto haviam desejado e esperado. Uma solução pode ser encontrada – mesmo que apenas parcial – na provisão de preprints regularmente. Read More →