SciELO como espaço para pensar a comunicação científica

Logo do SciELO 25 Anos

Entender o SciELO como um lugar para pensar a comunicação científica nos permite abordar novos desafios para os editores, como a inteligência artificial. O SciELO tem um componente ético, um componente tecnológico e tem em seu cerne a preocupação com as pessoas que compõem a comunidade de comunicação científica. Read More →

Revista DADOS cria editoria especializada em replicabilidade

Fotografia de uma mão segurando uma fita cassete contra um fundo azul.

A partir deste ano, a revista DADOS contará com uma editoria especificamente constituída para lidar com as questões de replicabilidade de seus artigos. Esse compromisso englobou a ruptura com o ensaísmo em prol de uma visão mais sistemática de pesquisa, que determinou a divulgação de manuscritos fortemente amparados em evidências empíricas. Read More →

Resumo executivo: Reunião SciELO 25 Anos – Ciência Aberta com IDEIA

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Diversos stakeholders se reuniram e delinearam vários pontos-chave para o avanço da ciência aberta na América Latina. Entre eles, o fortalecimento da governança da Rede SciELO e seu alinhamento com as práticas da ciência aberta, o uso de ferramentas e recursos de IA na comunicação de pesquisas e a criação de um Escritório de Ética e Boas Práticas em Comunicação Científica. Read More →

Algumas Reflexões sobre SciELO 25 Anos

Logo do SciELO 25 Anos

Os temas tratados durante o evento conformam uma agenda riquíssima e plena de desafios para os próximos anos. Estamos seguros de que esses desafios serão enfrentados de forma satisfatória com base no histórico do SciELO. A Declaração aprovada neste evento toca os principais pontos desse desafio e esperamos que os atores instados nessa declaração cumpram o seu papel para o avanço da Ciência Aberta na Região. Read More →

O South African Journal of Science (SAJS) e as metas de acessibilidade, inclusão e mudança

Captura de tela de um slide onde se lê "The South African Journal of Science (SAJS) and the goals of accessibility, inclusion and change: A conversation between Prof Leslie Swartz, Editor-in-Chief of SAJS, and Dr Nkosinathi Madondo, associate editor intern of SAJS".

Uma conversa entre o Prof. Leslie Swartz, editor-chefe do South African Journal of Science (SAJS), e o Dr. Nkosinathi Madondo, editor associado do SAJS. Disponível apenas em inglês. Read More →

Inteligência Artificial e a comunicação da pesquisa

Aquarela de Alan Turing gerada pela IA Midjourney

Chatbots são realmente autores de artigos científicos? Podem ser legalmente responsáveis, tomar decisões éticas? O que dizem as sociedades científicas, editores de periódicos, universidades? Seus resultados podem ser incluídos em artigos científicos originais? Com base na contribuição que hoje apresentamos, publicaremos posts que tentarão responder a estas questões e às novas que surgirem. Read More →

GPT, tradução automática e o quão bons eles são: uma avaliação abrangente

Esquema mostrando a pirâmide de tradução direta e de tradução por transferência.

Os modelos de inteligência artificial generativa demonstraram capacidades notáveis para geração de linguagem natural, mas seu desempenho para tradução automática não foi investigado minuciosamente. Apresenta-se uma avaliação abrangente dos modelos GPT para tradução, em comparação com os sistemas comerciais e de pesquisa mais avançados, incluindo NMT, testada com textos em 18 idiomas. Read More →

Artigos não citados e a dispersão de citações na literatura científica

Mapa de co-citação elaborado pelos autores com o software VOSviewer.

Questionando a lei de Bradford, cuja interpretação em bibliometria reza que a maioria das citações se concentra em poucos periódicos e artigos, um estudo recente evidencia a importância dos artigos não citados e sua influência na concentração de citações. Para os autores, artigos não citados devem ser incluídos na análise para fornecer uma compreensão mais abrangente dos padrões de citação através do tempo, disciplinas e regiões geográficas. Read More →

Alguns comentários sobre avaliação por pares e preprints [Publicado originalmente no editorial do vol. 118 nas Memórias do Instituto Oswaldo Cruz]

Montagem. Foto de um data center, um corredor com máquinas que ocupam a parede e que processam sistemas de computador. Na frente, uma ilustração vetorial de um microscópio e uma cruz atrás. Um círculo trançado ao redor dos dois. Na parte superior, o logo do periódico Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na parte inferior, o texto: Revisão por pares x Preprint.

Podemos dizer que a publicação científica vive hoje sob a “disrupção dos preprints”! Os editores científicos devem agora pensar em duas coisas: (i) um novo conceito de “publicação de artigos” e (ii) como avaliar adequadamente (e de forma inovadora) a contribuição que estes artigos recém-lançados podem trazer para a sociedade. Read More →

Coleção Bio da Editora Fiocruz: temas e dinâmicas inovadores

Logo da Coleção Bio.

Não por acaso, “Tópicos em Virologia” é o primeiro volume da coleção Bio, movimento inovador da Editora Fiocruz, acolhendo iniciativa da comunidade da vertente biomédica da Fiocruz e parceiros. A coleção Bio é aposta de muitas camadas coletivas. A proposta é manter o conteúdo permanentemente atualizado – e o acesso on-line é aberto. Os temas almejam ocupar nichos até agora carentes de conteúdo em português. Milton Ozório Moraes, in memorian, grande entusiasta de iniciativas coletivas e de divulgação do conhecimento, é um dos pais da coleção. Read More →

Reprodução e replicação na pesquisa científica – parte 3

Captura de tela do filme Maniac (1934), em domínio público. Um personagem olha para garrafas de vidro sobre uma bancada.

Reprodutibilidade e replicabilidade são questões centrais quando se discute a confiabilidade da pesquisa científica. A tentativa de um segundo pesquisador de replicar um estudo anterior é um esforço para determinar se a aplicação dos mesmos métodos à mesma questão científica produz resultados semelhantes. Nas ciências sociais e humanas, no entanto, não se trata dos mesmos paradigmas. Read More →

Reprodução e replicação na pesquisa científica – parte 2

Captura de tela do filme Maniac (1934), em domínio público. A câmera está fora de foco e mostra Horace B. Carpenter como o personagem "Dr. Meirschultz" atrás de um equipamento de laboratório.

Nesta segunda nota sobre o assunto, abordaremos as diretrizes propostas em 2019 pela NASEM. Analisaremos como a replicabilidade é entendida em diferentes disciplinas científicas, principalmente nas ciências experimentais, com base em um paradigma computacional. Da mesma forma, veremos opiniões de outras disciplinas relacionadas às ciências sociais e à medicina, que não participam dos mesmos paradigmas epistemológicos. Read More →

O movimento é demonstrado caminhando: comunicação e avaliação aberta em uma conferência de ciência aberta

Fotografia em preto e branco de pessoas caminhando em um pátio, com uma ilustração de rede em vermelho sobreposta.

O primeiro Congresso Ibero-Americano de Ciência Aberta aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro de 2022 como um fórum de diálogo ibero-americano sobre o direito à ciência e para promover transformações na forma como a ciência é compreendida a partir de uma perspectiva inclusiva, aberta, participativa e responsável. Read More →

Reprodução e replicação na pesquisa científica – parte 1

Captura de tela do filme Maniac (1934), em domínio público, mostrando Horace B. Carpenter como o personagem "Dr. Meirschultz".

A replicabilidade é uma questão central quando se discute a confiabilidade da pesquisa científica que se renova na promoção da ciência aberta. A tentativa de um segundo pesquisador de replicar um estudo anterior é um esforço para determinar se a aplicação dos mesmos métodos à mesma questão científica produz resultados semelhantes. Read More →

Mapeamento da produção em análise de conteúdo no SciELO Brasil indica uma técnica que parou no tempo

Ilustração vetorial de uma tela de computador gigante. Duas pessoas pequenas cada uma de um lado da tela. Na esquerda, um homem segura uma lupa em cima da tela e amplifica a figura de um gráfico. Na direita, uma mulher sentada em uma mesa com um notebook. Na tela, diferentes tipos de gráficos. No fundo, elementos gráficos geométricos e forma de folha. Tons de salmão e roxo.

Uma revisão cientométrica sobre o uso da análise de conteúdo no SciELO-Brasil demonstrou uma notável concentração de citações do manual de Laurence Bardin, cujo uso se mantém crescente. Como a obra não teve atualizações nas últimas duas décadas, podemos dizer que o uso da técnica pode estar parado no tempo. Read More →